A queda ocorreu no espelho d'água do local; Polícia Legislativa vai abrir um inquérito para apurar o caso
Um homem morreu depois de cair do 19º andar do Congresso Nacional, no início da tarde desta sexta-feira (17/3), por volta das 12h30. O advogado e consultor Adriano de Rezende Naves, 42 anos, caiu no espelho d'água do complexo e morreu na hora. Ele era morador da 212 Sul.
Segundo a assessoria de imprensa da Câmara dos Deputados, a vítima não tinha ligação com a Casa, havia entrado no prédio como visitante. A Polícia Legislativa vai abrir um inquérito para apurar as circunstâncias da queda.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) fez a perícia no local para ter mais informações sobre o caso. Testemunhas relataram que Adriano tinha entrado em várias salas até encontrar uma que estivesse vazia.
No 19º andar do Anexo 1 da Câmara funciona a Coordenação de Arquitetura e Engenharia. A sala 1906 de onde ele caiu era da Sessão de Projetos e Estudos de Engenharia.
Esse artigo foi atualizado.
Um advogado de 42 anos, que preferimos não mencionar o nome em respeito a um pedido da família, pulou nesta sexta-feira, 17, do décimo novo andar do Congresso Nacional. O profissional da justiça acabou falecendo na hora. O pulo ocorreu na hora do almoço, por volta de 12h40. O homem pulou no espelho d'água e assustou muita gente. A polícia não disse se o advogado teria mesmo pulado ou se foi assassinado. Informações recentes negam que a morte esteja relacionada com um protesto contra Michel Temer. A polícia ainda investiga
A assessoria da Câmara dos deputados decidiu comentar o assunto e informou apenas que o homem que morreu não trabalhava diretamente para casa, ou seja, não era um funcionário terceirizado, tampouco um servidor da câmara dos deputados O homem teria ido ao local apenas como visitante e ali decidiu cometer o ato contra a própria vida. Por se tratar de uma morte em pleno Congresso Nacional, o Departamento de Polícia Legislativa (Depol) precisou abrir um inquérito sobre o caso. Câmeras de segurança estão sendo utilizadas para analisar o que ocorre. Além disso, elas servem no auxílio das investigações policiais.
O prédio onde o ato grave contra a vida humana ocorreu tem vinte e oito andares. Para evitar #Suicídio, as janelas do local são parafusados há cerca de vinte anos. Em 1994, um dos servidores já havia pulado do local e, por isso, a administração do prédio decidiu vedar as janelas. "Eu pensei que tivessem jogado uma bomba. Corri para ver o que era”, disse uma das funcionárias do local. A perícia precisou ser chamada e analisou o corpo ainda no espelho d'´água do Congresso, sendo observada por curiosos.
Veja abaixo o vídeo que mostra o resgate do corpo do homem, após ele cometer ato tão bárbaro. Na sua opinião, a política pode mexer de tal forma com as pessoas? Deixe o seu comentário. A sua opinião é sempre muito importante para todos nós e ajuda no diálogo de temas relevantes.
De: correiobraziliense.com.br